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Mostrando postagens de outubro, 2015

O alfaiatezinho valente

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Era uma vez, num país muito distante, um modesto alfaiate que vivia costurando alegremente na frente da janela da sua casinha, quando, num dia como outro qualquer, ouviu, do lado de fora, um homem anunciando geleia para vender. - Geleia de morango! Deliciosa geleia!, anunciava o vendedor. O alfaiate ficou com água na boca e depressinha comprou um pote de geleia vermelhinha e cheirosa.  Passou uma boa camada de geleia numa fatia de pão, que deixou na mesa para comer depois de terminar o trabalho. E continuou a costurar, cantarolando. Mas a geleia deu água na boca também de umas moscas, que voaram zumbindo para cima dela. O alfaiate não gostou nada de ver as moscas avançando na sua geleia. - Mas que atrevimento!, exclamou ele. Vocês já vão ver o que é gostoso! E, com a própria costura que tinha na mão, ele deu tamanho golpe na mesa, que esparramou a geléia, mas em compensação achatou sete moscas duma vez! O alfaiate ficou tão orgulhoso da sua proeza, que bordou no seu cin

BONECOS ARTICULADOS DO CONTO DE FADAS A BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES

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Retornando atividades

Boa noite caros leitores: Quero pedir desculpas pelo sumiço mas estive off line por motivos alheios a minha vontade, mas estou de volta e com a corda total. Gostaria que dessem sugestões de posts para eu fazer para vocês. Um grande abraço e desculpe o sumiço. Prof° Itacy Huergo

O gênio da garrafa

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Era uma vez um pobre lenhador que trabalhava desde a manhã até a noite  fechada. Quando finalmente ele conseguiu juntar um pouco de dinheiro, disse  ao seu menino: - Você é meu filho único e quero aplicar o meu dinheiro, que ganhei com o  suor do meu rosto, na sua instrução. Se você aprender alguma coisa que preste,  poderá me sustentar na minha velhice, quando os meus membros estiverem  endurecidos e eu tiver de ficar sentado em casa. Então o menino foi para uma boa escola e estudou com afinco, de modo  que seus mestres o elogiavam, e ficou algum tempo por ali. Ele terminou um  par de cursos, mas ainda não tinha se formado em tudo, quando aconteceu que  o pouco dinheiro que o pai economizara se acabou e ele teve de voltar para  casa. - Aí, - disse o pai, tristonho - não posso dar-lhe mais nada e com esta  carestia não consigo tampouco ganhar nem um vintém a mais que para o pão  de cada dia. - Querido pai, - respondeu o filho - não se preocupe com isso! Se Deus  quiser,

A serpente branca

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Há muitos e muitos anos, vivia um rei muito celebrado por sua sabedoria. Nada era oculto para ele. Era como se o conhecimento das coisas mais secretas chegasse até ele pelo ar. Mas tinha um estranho costume. Quando a refeição do meio-dia acabava, a mesa era tirada e não havia mais ninguém presente, um criado de confiança lhe trazia um prato a mais. Esse prato era coberto. Nem mesmo o criado sabia o que havia ali dentro. Nem ele nem mais ninguém, porque o rei só tirava a tampa e comia depois que ficava sozinho. Um dia, depois que isso já acontecia há algum tempo, o criado não aguentou mais de curiosidade na hora de levar o prato embora. Secretamente o carregou para seu quarto, trancou a porta com cuidado e, quando levantou a tampa, viu que dentro havia uma serpente branca. Depois de ver a cobra, não aguentou ficar sem dar uma provadinha. Cortou um pedaço bem pequeno dela e o  pôs na boca. Assim que o pedacinho da serpente tocou  a língua dele, o criado começou a ouvir sussurros