Dumbo
Um filme que faz parte da infância de várias gerações.
Trago para vocês este clássico universal.
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Dumbo
Dumbo é um filme estadunidense do gênero
animação produzido pela Disney com sua estreia em 23 de outubro de 1941. É o
quarto longa-metragem de animação dos estúdios Disney, fazendo parte da lista
de clássicos da Disney.
Data de lançamento: 17 de novembro de
1941 (Brasil)
Direção: Ben Sharpsteen, Wilfred
Jackson, Norman Ferguson, Jack Kinney, Bill Roberts, John
Elliotte, Samuel Armstrong
Duração: 1h 4m
Elenco: Hall Johnson Choir
Música composta por: Oliver
Wallace, Frank Churchill, Lance Husher.
Era uma vez, num país muito
distante, um grandioso circo onde havia muita diversão e alegria. Numa noite,
todos os animais olhavam para o céu, impacientes, pois sabiam que era nessa
noite que chegavam os seus bebés. Todos os animais recebiam os seus filhotes e
a senhora Jumbo olhava para o céu, mas nada aparecia no horizonte. Porém,
quando já estava a preparar-se para dormir, chegou uma cegonha muito bonita e
muito cansada que trazia o seu elefantezinho bebê.
A senhora Jumbo ficou louca de felicidade e decidiu chamar-lhe de Dumbo. Enquanto todas as senhoras elefantes davam as boas vindas ao pequenote, o pequeno Dumbo soltou um espirro tão forte, tão forte que nesse momento as suas orelhas abriram. Eram enormes!!! As senhoras elefantes começaram a troçar com o pobre Dumbo. A mãe Jumbo muito irritada com a atitude das suas amigas, mandou-as sair da jaula e disse ao seu filhote que ele era o bebé elefante mais bonito do mundo.
No dia seguinte, o circo teve que se deslocar para outra cidade. O pequeno Dumbo, com toda a força que tinha, ajudou a erguer a tenda e a preparar o circo. Iria ocorrer, na manhã seguinte, o desfile de abertura e o director ordenou que todos vestissem roupa de gala já que o dia era de festa!
Durante todo o desfile, Dumbo ia com a sua tromba agarrada ao rabo da mãe. Mas, infelizmente, pisou uma das suas orelhas gigantes e mergulhou num charco de lama. Os meninos que estavam a ver o espetáculo, soltaram grandes gargalhadas e fizeram troça do pequeno elefante. Um deles agarrou Dumbo pelas orelhas e começou a puxá-las. A mãe Jumbo ficou furiosa e com a sua tromba empurrou o menino e bateu-lhe. Todas as pessoas ficaram apavoradas porque pensavam que a mãe Jumbo estava descontrolada. Os homens responsáveis pelo circo prenderam-na e levaram-na para uma jaula. De toda aquela situação, o que custava mais à mãe Jumbo era estar afastada do seu filhote.
As senhoras elefantes agiram como se Dumbo não existisse. Ele sentia-se sozinho e desamparado. Porém, apareceu o ratinho Timóteo, que deu um raspanete às senhoras elefantes más e prometeu a Dumbo ajudá-lo em tudo o que fosse preciso. E, como tal, arranjou um espectáculo fantástico em trampolim para Dumbo.
No dia do novo espetáculo, o circo estava cheio de gente. Todas as pessoas esperavam ansiosas para ver os elefantes e pequena Dumbo. Porém, no momento em que Dumbo preparava-se para saltar no trampolim, as suas grandes orelhas envolveram-se nas patas e ele rolou pelo chão.
O diretor ficou furioso e ordenou que Dumbo passasse à categoria de palhaço. Os palhaços criaram um espetáculo especial, em que Dumbo tinha que saltar do cimo de um edifício que estava em chamas e mergulhar numa prancha de salvamento cheia de água. Era uma autêntica humilhação para o elefantezinho, mas o público delirava com este número.
Dumbo estava cada vez mais triste. Para o reconfortar, Timóteo, o ratinho amigo do pequeno elefante, arranjou maneira de ajudá-lo a ir à jaula da mãe Jumbo para que o seu filhote ficasse mais contente e ele e a sua mãe pudessem matar todas as saudades. No regresso, como estava um dia de muito calor, decidiram dormir uma sesta ao ar livre.
No dia seguinte, bem de manhãzinha, Timóteo acordou com uns corvos a troçar com eles. Timóteo não achou piada nenhuma à brincadeira, mas quando viu que estava em cima de uma árvore juntamente com Dumbo, gritou desesperado – “DUUMMBOO!!” – este acordou muito sobressaltado e caiu da árvore desamparado. O ratinho perguntou aos corvos o que se tinha passado e eles disseram que Dumbo tinha voado com as suas orelhas gigantes para cima da árvore. Timóteo teve naquele momento a certeza de que era a grande oportunidade de Dumbo e decidiu, juntamente com os corvos, dar-lhe uma pluma mágica dizendo que essa pluma tinha o poder de voar e que com ela poderia voar no número com os palhaços durante o espectáculo.
Na hora do espetáculo, Dumbo foi para o cimo do edifício, tal como fazia nas outras vezes. Timóteo deu-lhe a pena voadora e disse-lhe para não ter medo. Dumbo saltou, mas como estava muito nervoso, deixou escapar a pluma. Neste momento, Timóteo grita-lhe bem alto – “DUMBO, não tenhas medo! Não precisas da pluma para voar, voa com as tuas orelhas!”. Nesse mesmo instante, as grandes orelhas do pequeno elefante elevaram-se para o ar! Ficaram todos tão maravilhados que aplaudiram de pé o pequeno Dumbo. A partir de agora, Dumbo iria ser a grande atração do circo!
No final do espetáculo, Timóteo e Dumbo exigiram que o diretor soltasse a mãe Jumbo e para que esta continuasse no circo. Assim foi, e a mãe ficou muito orgulhosa do seu filho porque com as suas orelhas gigantes, Dumbo tornou-se famoso, passando a ser a estrela com maior sucesso e mais importante de todos os circos.
A senhora Jumbo ficou louca de felicidade e decidiu chamar-lhe de Dumbo. Enquanto todas as senhoras elefantes davam as boas vindas ao pequenote, o pequeno Dumbo soltou um espirro tão forte, tão forte que nesse momento as suas orelhas abriram. Eram enormes!!! As senhoras elefantes começaram a troçar com o pobre Dumbo. A mãe Jumbo muito irritada com a atitude das suas amigas, mandou-as sair da jaula e disse ao seu filhote que ele era o bebé elefante mais bonito do mundo.
No dia seguinte, o circo teve que se deslocar para outra cidade. O pequeno Dumbo, com toda a força que tinha, ajudou a erguer a tenda e a preparar o circo. Iria ocorrer, na manhã seguinte, o desfile de abertura e o director ordenou que todos vestissem roupa de gala já que o dia era de festa!
Durante todo o desfile, Dumbo ia com a sua tromba agarrada ao rabo da mãe. Mas, infelizmente, pisou uma das suas orelhas gigantes e mergulhou num charco de lama. Os meninos que estavam a ver o espetáculo, soltaram grandes gargalhadas e fizeram troça do pequeno elefante. Um deles agarrou Dumbo pelas orelhas e começou a puxá-las. A mãe Jumbo ficou furiosa e com a sua tromba empurrou o menino e bateu-lhe. Todas as pessoas ficaram apavoradas porque pensavam que a mãe Jumbo estava descontrolada. Os homens responsáveis pelo circo prenderam-na e levaram-na para uma jaula. De toda aquela situação, o que custava mais à mãe Jumbo era estar afastada do seu filhote.
As senhoras elefantes agiram como se Dumbo não existisse. Ele sentia-se sozinho e desamparado. Porém, apareceu o ratinho Timóteo, que deu um raspanete às senhoras elefantes más e prometeu a Dumbo ajudá-lo em tudo o que fosse preciso. E, como tal, arranjou um espectáculo fantástico em trampolim para Dumbo.
No dia do novo espetáculo, o circo estava cheio de gente. Todas as pessoas esperavam ansiosas para ver os elefantes e pequena Dumbo. Porém, no momento em que Dumbo preparava-se para saltar no trampolim, as suas grandes orelhas envolveram-se nas patas e ele rolou pelo chão.
O diretor ficou furioso e ordenou que Dumbo passasse à categoria de palhaço. Os palhaços criaram um espetáculo especial, em que Dumbo tinha que saltar do cimo de um edifício que estava em chamas e mergulhar numa prancha de salvamento cheia de água. Era uma autêntica humilhação para o elefantezinho, mas o público delirava com este número.
Dumbo estava cada vez mais triste. Para o reconfortar, Timóteo, o ratinho amigo do pequeno elefante, arranjou maneira de ajudá-lo a ir à jaula da mãe Jumbo para que o seu filhote ficasse mais contente e ele e a sua mãe pudessem matar todas as saudades. No regresso, como estava um dia de muito calor, decidiram dormir uma sesta ao ar livre.
No dia seguinte, bem de manhãzinha, Timóteo acordou com uns corvos a troçar com eles. Timóteo não achou piada nenhuma à brincadeira, mas quando viu que estava em cima de uma árvore juntamente com Dumbo, gritou desesperado – “DUUMMBOO!!” – este acordou muito sobressaltado e caiu da árvore desamparado. O ratinho perguntou aos corvos o que se tinha passado e eles disseram que Dumbo tinha voado com as suas orelhas gigantes para cima da árvore. Timóteo teve naquele momento a certeza de que era a grande oportunidade de Dumbo e decidiu, juntamente com os corvos, dar-lhe uma pluma mágica dizendo que essa pluma tinha o poder de voar e que com ela poderia voar no número com os palhaços durante o espectáculo.
Na hora do espetáculo, Dumbo foi para o cimo do edifício, tal como fazia nas outras vezes. Timóteo deu-lhe a pena voadora e disse-lhe para não ter medo. Dumbo saltou, mas como estava muito nervoso, deixou escapar a pluma. Neste momento, Timóteo grita-lhe bem alto – “DUMBO, não tenhas medo! Não precisas da pluma para voar, voa com as tuas orelhas!”. Nesse mesmo instante, as grandes orelhas do pequeno elefante elevaram-se para o ar! Ficaram todos tão maravilhados que aplaudiram de pé o pequeno Dumbo. A partir de agora, Dumbo iria ser a grande atração do circo!
No final do espetáculo, Timóteo e Dumbo exigiram que o diretor soltasse a mãe Jumbo e para que esta continuasse no circo. Assim foi, e a mãe ficou muito orgulhosa do seu filho porque com as suas orelhas gigantes, Dumbo tornou-se famoso, passando a ser a estrela com maior sucesso e mais importante de todos os circos.
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