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Mostrando postagens de maio, 2016

Dinâmicas

 "O que você parece pra mim..." Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização de um determinado grupo. Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe. Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos: 1) Qualidade que você destaca nesta pessoa; 2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa; 3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica. Autor: Desconhecido ''Dinâmica do beijo'' Essa dinâmica, geralmente é desenvolvida com um grupo que já tenha um certa intimidade, para que ela tenha sucesso. Desenvolvim

A fábula da convivência.

Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil. Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso. Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito... Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram vo

A economia da Água

Personagens: Gota Torneira D.Economia D.Desperdice Narrador Torneira entra e diz:  -Ai que saudades da minha amiga gota! Entra Dona Desperdice, abre a torneira e diz: -Não seja por isso! D. torneira: -Mas cadê a gota?  D Desperdice: -Não gosto dela! Gosto muito mais, de água fora, e por falar nisso Dona Torneira, vamos comigo, pois temos muito o que fazer! Tenho que lavar a calçada, agora,vou tomar banho(la,la la la la) D torneira: -Não faça isso! estou cansada, quero a gota pra falar com ela. D Desperdice: -Não, agora não! Tenho ainda que escovar meus dentes. Que tal lavar o carro agora? Bom, vou deixar você descansar, mas daqui a pouco, vou lavar a calçada.  Dona torneira diz: Socorro! Gota! Cadê você? Desperdice para pensa e diz: -Calma! vou chamá-la. Desperdice fecha a torneira e diz:  -Aí vem ela. Gota: -Oi. Me chamou? D.torneira: -Sim, a senhora Desperdice, quer acabar comigo hoje, não para de lavar

O Elefante acrobata

                                           Zimbo era um elefantinho do circo Zabumba. Zimbo vivia muito triste. Sabem por quê?           Ele era tão desajeitado que não aprendia a fazer nada no circo. Zimbo ficava olhando os trapezistas e pensava:          __ Ah! Quem me dera ser um trapezista!          Um dia, o treinador do circo lhe disse:          __ Se você quiser, aprenderá qualquer coisa. É só treinar.          Animado por este conselho, o elefante começou a treinar todos os dias para trabalhar no circo.          Depois de algum tempo, não havia outro elefante que fizesse qualquer acrobacia melhor que ele. Subia no bumbo, tocava tambor com a tromba e dançava nas patas traseiras.          As crianças iam ao circo só para vê-lo.          __ Viva Zimbo! Viva o elefante acrobata! – gritavam.          O amor da criançada fazia Zimbo ficar muito feliz.                                                                                               D´Olim  Marot

A avaliação na Educação Infantil passo a passo

• Observar e compreender o dinamismo presente no desenvolvimento infantil é  fundamental para redimensionar o fazer pedagógico. Essa compreensão  influenciará diretamente na qualidade da interação dos professores com a infância. • O conhecimento de uma criança é construído em movimento de idas e vindas, portanto, é fundamental que os professores assumam seu papel de mediadores na ação educativa; mediadores que realizam intervenções pedagógicas no acompanhamento da ação e do pensamento individualizado infantil. • Ainda hoje, na prática cotidiana, é comum, não só na Educação Infantil,  como nos demais níveis de ensino, os avaliados serem só os alunos. É  necessário que a clássica forma de avaliar, buscando “erros” e “culpados",  seja substituída por uma dinâmica capaz de trazer elementos de crítica e  transformação para o trabalho. • Nesse processo, todos – professores/recreadores, coordenação pedagógica, direção, equipe de apoio e administrativa, crianças e responsá

Estilos musicais

Sertaneja   - O primeiro registro da música sertaneja no Brasil surge na década de 10, com Cornélio Pires que tinha o hábito de trazer para os grandes centros os costumes dos caipiras, entre esses costumes sua música bem caracterizada. O primeiro registro de um grupo de música Sertaneja foi datado de 1924, com a "Turma Caipira de Cornélio Pires", formada por violeiros como Caçula e Sorocabinhaoutros importantes para a época. Daí para frente vieram as duplas que também ficaram conhecidas e a mais popular da época foi Alvarenga e Ranchinho. Hoje várias duplas fazem sucesso e atingem um público variado, como por exemplo, Chitãozinho e Xoróro, Zezé de Camargo e Luciano, o cantor Daniel, Leonardo, etc. Samba   - A partir da   década de 30 um ritmo alegre, cativante surge na vida do brasileiro e ninguém imaginaria que ia fazer tanto sucesso. Esse ritmo é o samba, que chegou ao Brasil trazido pelos escravos é a "cara" do Brasil. O termo "samba" provavelment

O Exame

                                                                                         Franz Kafka Sou um criado, mas não há trabalho para mim. Sou medroso e não me ponho em evidência; nem sequer me coloco em fila com os outros, mas isto é apenas uma das causas de minha falta de ocupação; também é possível que minha falta de ocupação nada tenha a ver com isso; o mais importante é, em todo caso, que não sou chamado a prestar serviço; outros foram chamados e  não fizeram mais gestões que eu; e talvez nem mesmo tenham tido alguma vez o desejo de serem chamados, enquanto que eu o senti, às vezes, muito intensamente. Assim permaneço, pois, no catre, no quarto de criados, o olhar fixo nas vigas do teto, durmo, desperto e, em seguida, torno a adormecer. Às vezes cruzo até a taverna onde servem cerveja azeda; algumas vezes por  desfastio emborquei um copo, mas depois volto a beber. Gosto de sentar-me ali por que, atrás da pequena janela fechada e sem que ninguém me descubra, posso ol

A Pescaria

Thiago tinha onze anos e, frequentemente, ia pescar no cais junto à casa de campo da sua família. Era uma diversão para ele e um momento de ficar com seu pai. A temporada de pesca de carpas estava proibida para reprodução e só seria liberada no dia seguinte, mas ele e o pai saíram no fim da tarde para pegar tilápias e douradas, cuja pesca era liberada. Thiago amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração enquanto Thiago, habilmente, puxava o peixe. Finalmente, com muito cuidado, ele levantou o peixe exausto da água. Era o maior que tinha visto, mas era uma carpa, cuja pesca só era permitida na temporada. Thiago e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente sob a luz da lua. O pai acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite e faltavam duas horas para a abertura da tempora

Chapeuzinho Vermelho

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Era uma vez uma linda menina, que morava com sua mãe em uma bela casinha. Ela sempre usava uma capa com um chapeuzinho bem vermelho.  Certo dia sua mãe pediu que ela fosse levar uma cestinha cheia de doces para sua vovó:  __ Chapeuzinho! Chapeuzinho! Vá levar essa cestinha de doce para a vovó, mas evite o caminho da floresta que é perigoso, vá pelo bosque e não fale com estranhos.  __ Está bem mamãe. Tchau.  Chapeuzinho adorava sua avó, e saiu em disparada cantando de alegria. “Pela estrada afora eu vou bem sozinha...”. Queria fazer uma surpresa para a vovó e começou a colher as flores que encontrava pelo caminho.  A menina estava tão distraída com as flores quando deu de cara com o lobo mau. Ela não sabia que ele era o Lobo malvado, mas não se assustou e nem sentiu medo.  __ Bom Dia, Chapeuzinho Vermelho. __ Bom Dia! __ Onde você está indo? __ Vou visitar minha vovozinha, que está muito doente.  __ Por que você não vai pela floresta, que é bem mais perto?

Dramatizações

Conceitos Sabemos que cada menino vive de uma forma profunda o que ele está representando, colocando neste papel gestos, expressões, personalidades e espírito coerentes com o que ele acredita ser o personagem vivido. Se isto realmente for verdade, com uma pequena orientação e correção por parte dos adultos a respeito dos detalhes da representação o menino poderá ganhar por meio dela uma vivência maior, compreendendo e conhecendo os mais diversas personagens, personalidades, impulsos emocionais e instintos do ser humano, adaptando-se com isto mais facilmente à vida social, com vantagens de desenvolver um senso de ponderação e justiça mais aguçado. Técnicas de Aplicação Três elementos essenciais são encontrados nas técnicas de dramatização: tipo; tema; forma. Entre os tipos poderemos encontrar os seguintes: livres, mímicas, pantomimas, marionetes, sombras, óperas, dublagens, radionovelas, core

As três fiandeiras

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Uma moça, bonita e prendada, não encontrava casamento, embora muito merecesse um bom estado.  Ia sempre à missa das almas, pela madrugada, e rezava seu rosário para elas. Perto da casa da moça morava um homem rico e solteiro que dizia só casar-se com a melhor fiandeira da cidade. A moça sabendo essa notícia, ia comprar linho à casa do rico, dizendo fiá-lo todo num só dia. O homem ficava pasmado, vendo uma moça tão trabalhadora. Não dando inteiro crédito ao que ouvia, uma manhã, em que a moça apareceu para mercar um pouco de linho, disse-lhe em tom de brincadeira: moça, se esse linho é fiado num dia, sem entrar pelo serão, leve-o sem pagar e irei ao anoitecer ver sua tarefa. A moça voltou para casa muito aflita com a promessa porque não podia fiar o linho num dia, nem a metade da porção que trouxera. Pôs o linho nas rocas e começou a chorar, a chorar sem consolo. Quando, estava assim, ouviu uma voz trêmula dizendo: - Por que chora a minha filha? Levantou a cabeça e viu um

Jogos e brincadeiras na Educação Infantil

Tinta Cristal Essa tinta tem como base de coloração a anilina, por isso os tons obtidos são muito vivos e encantam as crianças:  1 parte de farinha 1 parte de sal 1 parte de água. Misture os três ingredientes e separe essa "massa" em alguns potes. Coloque em cada um algumas gotas de anilina de cores diferentes. Misture bem. Para pintar com essa tinta, é necessário que se use pincéis médios a grossos para que cada pincelada tenha todos os "ingredientes". O Pulo do Sapo Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro. Imitando Tartaruga Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina