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Mostrando postagens de abril, 2016

Brincadeiras do tempo da vovó

As brincadeiras de outras épocas. Objetivos: • Identificar que as brincadeiras fazem parte da cultura humana; • Perceber que há mudanças e permanências na forma de brincar; • Comparar as brincadeiras da época dos pais, avós ou outros familiares com as suas; • Brincar com novas brincadeiras. Conteúdos: • Histórias de vida; • Brinquedos e brincadeiras do passado e do presente. Justificativas: Pretende-se que ao conhecer as mudanças e permanências nas brincadeiras, as crianças percebam que houve infância em outras épocas, ou seja, as pessoas não nasceram “adultas”. Resumo das Atividades: As atividades giram em torno do repertório de brincadeiras das crianças de sua classe, das que você apresentará para eles e da comparação com as brincadeiras de outras épocas a partir de dados coletados com

Dia da liberdade Portuguesa.

 O  Dia da Liberdade  é comemorado em Portugal a  25 de abril. A data celebra a revolta dos militares portugueses que a 25 de abril de  1974  levaram a cabo um golpe de Estado militar, pondo fim ao regime ditatorial do Estado Novo, liderado por António de Oliveira Salazar, que governava Portugal desde 1933. O Movimento das Forças Armadas, composto por militares que haviam participado na Guerra Colonial e por estudantes universitários, teve o apoio da população portuguesa, conseguindo a implantação do regime democrático e a instauração da nova Constituição Portuguesa a 25 de abril de 1976 de forma pacífica. O símbolo do dia 25 de abril é o cravo, a flor que se colocou nas armas dos militares neste dia. Após a revolução foi criada a Junta de Salvação Nacional que nomeou António de Spínola como Presidente da República e Adelino da Palma Carlos como Primeiro-Ministro. Os dois anos seguintes foram de grande agitação social, período que ficou conhecido por PREC (Processo Revo

O Descobrimento do Brasil - Filme de Humberto Mauro (1936).

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1° documento oficial do Brasil - Carta de Pero Vaz de Caminha.

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Senhor:  Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que ora nesta navegação se achou, não deixarei também de dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que — para o bem contar e falar — o saiba pior que todos fazer. Tome Vossa Alteza, porém, minha ignorância por boa vontade, e creia bem por certo que, para aformosear nem afear, não porei aqui mais do que aquilo que vi e me pareceu. Da marinhagem e singraduras do caminho não darei aqui conta a Vossa Alteza, porque o não saberei fazer, e os pilotos devem ter esse cuidado. Portanto, Senhor, do que hei de falar começo e digo: A partida de Belém, como Vossa Alteza sabe, foi segunda-feira, 9 de março. Sábado, 14 do dito mês, entre as oito e nove horas, nos achamos entre as Canárias, mais perto da Grã- Canária, e ali andamos todo aquele dia em calma, à vista delas, obra de três a quatro léguas. E domingo, 22 do

Brincadeiras para comemorar o dia do índio com seus alunos

Através de brincadeiras, as crianças indígenas aprendem várias coisas: caçar, pescar, plantar, fazer panelas de barro, trançar cestos e outras coisas mais. As crianças sempre acompanham seus pais nessas tarefas. Nas aldeias, as crianças brincam com os seus animais de estimação: cachorro, arara, macaco, quati e papagaio. Muita farra nos banhos de rio e nas corridas pela mata. Aprendem muito com as histórias contadas pelos índios mais velhos sobre animais e plantas, origem do mundo, além da própria história do seu povo e de seus costumes. Proponha aos seus alunos algumas das brincadeiras indígenas: A Brincadeira do Sapo Taroké Brincadeira dos índios Tukano - Alto Rio Negro, AM O Tuxáua (chefe) Sapo reúne seus parentes numa fila em sua aldeia, para perguntar o que cada um quer comer. Os sapos só podem responder mosquitos (carapanã). Aqueles que falarem outros alimentos como frutas (cuki, uacu e umari) ganham veneno do Tuxáua Sapo e morrem. Só sobreviverão os que acertarem a

Projeto Monteiro Lobato

Turma: Educação Infantil II Idade: 5 anos Introdução  Monteiro Lobato foi, verdadeiramente, um dos grandes homens da história desse país. Grande escritor, celebrado por gerações e gerações de crianças por seu espetacular trabalho “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, Lobato foi também um empreendedor. Além disso, através de todas as suas produções e realizações queria por que queria fazer com que o Brasil pudesse crescer desenvolver-se, ocupar um lugar de destaque mundial dos países. Originário do interior de São Paulo, mais especificamente da cidade de Taubaté o escritor fez um pouco de tudo em sua vida. O que mais permanece na memória coletiva nacional é a sua forte ligação com as crianças. Proximidade e carinho conseguidos com o apoio da Narizinho, da Emília, do Visconde, do Pedrinho e dos demais personagens do Sítio. Em suas obras dedicadas as crianças, Lobato conseguiu verdadeiras façanhas como contar a história do mundo tornando-a divertida e atraente para os pequenos ou,

Linha de tempo da Literatura Portuguesa e Brasileira

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O rato, o pássaro e a salsicha

Era uma vez um rato, um pássaro e uma linguiça que formaram uma parceria. Mantiveram-se casa em conjunto, e durante muito tempo viveram em paz e prosperidade, adquirindo muitas posses. A tarefa do pássaro era voar para a floresta todos os dias para buscar lenha. O rato transportava água, fazer o fogo, e ajeitar o quadro. A linguiça fazia a comida. Quem está muito bem, e foi sempre, quer tentar algo diferente! Assim, um dia o pássaro teve a chance de encontrar um outro pássaro, que se gabava da sua própria situação. Esta ave criticou-o por trabalhar tão duro enquanto os outros dois se divertiram em casa. Depois que o rato tinha feito o fogo e levado a água, ela poderia se sentar na sala e descansar até a hora que ela punha a mesa. A salsicha só tinha de ficar perto do pote assistindo o alimento cozinhar. Quando as refeições ficam prontas, ela arrasta as papas ou os legumes e, assim, coloca manteiga e sal e pronto para comer. O pássaro traria sua carga de madeira para casa. Eles

Receita para ser feliz

Ingredientes: ·          1 pai e 1 mãe que nos amem ·          200 g de amor ·          150 g de carinho ·          100 g de beijinhos ·          300 g de abraços ·          10 g de ternura ·          50 g de alegria ·          70 g de emoção ·          900 g de amizade                  Preparação:                 Numa taça junte um pai e uma mãe que nos amem, 200 g de amor, 150 g de carinho, 100 g de beijinhos, 300 g de abraços, 100 g de ternura, 50 g de alegria, 70 g de emoção e 900 g de amizade.  Vai ao forno durante toda a vida.

O Pobre cocozinho

Era uma vez um cocô. Um cocozinho feio e fedidinho, jogado no pasto de uma fazenda. Coitado do cocô! Desde que veio ao mundo, ele vinha tentando conversar com alguém, fazer amigos, mas quem passava por ali não queria saber dele: -   Hum! Que coisa fedida! – diziam as crianças. -   Cuidado! Não encostem na sujeira! – avisavam os adultos. E o cocozinho, sozinho, passava o tempo cantando, triste: Sou um pobre cocozinho Tão feinho, fedidinho Eu não sirvo para nada Ninguém quer saber de mim... De vez em quando ele via uma criança e torcia para que ela chegasse perto dele, mas era sempre a mesma coisa: -   Olha a porcaria! – repetiam todos. -   Não restava nada para o cocô fazer, a não ser cantar baixinho: Sou um pobre cocozinho Tão feinho, fedidinho... Um dia viu que um homem se aproximava. Já imaginando o que ia acontecer, o cocozinho se encolheu. “Mais um que vai me xingar”, pensou. Mas... Oh! Surpresa! O homem foi chegando, abrindo um sorriso,